Arapongas registra 23 casos de dengue no primeiro boletim de 2024

A Prefeitura de Arapongas, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, apresentou nesta quinta-feira, 11, o primeiro boletim epidemiológico da dengue de 2024. O informe nº 18 mostra os dados referentes ao período de 17/12 a 06/01. Segundo os dados, Arapongas apresenta 607 notificações, 23 casos confirmados (16 autóctones e sete importados), dois casos em investigação, 582 resultados negativos e nenhum óbito. O coordenador do Controle de Endemias, Valdecir Pardini, menciona para a atenção redobrada neste período. “Nesta época do ano com muito calor e também umidade devemos reforçar a vigilância. Além dos nossos agentes de combates a endemias, nós pedimos o apoio de toda a população.

Nunca é demais falar. Tirem 10 minutos do dia para a limpeza nos quintais e interior das residências, nos locais que tendem a acumular água. Combater a dengue é uma responsabilidade de todos e todas”, pontuou. AÇÕES – Segundo divulgado por meio da Secretaria de Estado da Saúde (SESA), com objetivo de evitar os casos graves e óbitos por dengue, a Sesa, em parceria com as secretarias municipais de Saúde, está implementando as ações dos planos de contingência nos diversos níveis de resposta para o enfrentamento da dengue de acordo com a situação epidemiológica de cada município. Na semana passada, a Sesa intensificou o combate à dengue no município de Apucarana (Vale do Ivaí). Foram enviados cinco veículos para ação de campo e fumacê.

SAIBA  MAIS

SINTOMAS – A transmissão da dengue acontece durante a picada da fêmea do mosquito Aedes aegypti infectado com o vírus. Após a picada, os sintomas podem aparecer em até 15 dias.

Normalmente, a primeira manifestação da dengue é febre alta (39°C a 40°C) que dura de dois a sete dias, acompanhada de dor de cabeça, fraqueza, dores no corpo, nas articulações e no fundo dos olhos. Podem ocorrer manchas que atingem a face, tronco, braços e pernas. Perda de apetite, náuseas e vômitos também podem ocorrer. CHIKUNGUNYA E ZIKA – O mosquito Aedes aegypti também é responsável por transmitir a zika e a chikungunya. Durante este período, o Paraná já confirmou 44 casos de chikungunya sem nenhum óbito. Com relação ao zika, não foram registrados casos no Estado.

FONTE: Sesa

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