Prontos Atendimentos em Saúde realizam mais de 195 mil atendimentos no 1º semestre

O fluxo nos Pronto Atendimentos de Arapongas bateu o número de mais de 195 mil atendimentos em saúde pública somente no primeiro semestre de 2024. Os dados são da Secretaria Municipal de Saúde e incluem os três 18 Horas (Jd. Petrópolis, Zona Sul e Cj. Flamingos), mais a Unidade de Pronto Atendimento 24 Horas (UPA), do Jardim Caravelle, e o 24 Horas Alberto Esper Kallas, na Vila Industrial.
Conforme o relatório, de janeiro a junho, a UPA efetuou 69.279 atendimentos, no 24 Horas foram 54.054, 18 Horas Zona Sul chegou a 27.135, 18 Horas do Petrópolis efetuou 23.108 e o 18 Horas do Flamingos alcançou 21.520 atendimentos médicos. “Sabemos que a saúde pública de Arapongas é diferenciada quando comparada aos outros municípios de médio porte do Paraná. Porém, o número dos atendimentos realizados sempre surpreende a cada balanço realizado e no primeiro semestre de 2024 não foi diferente”, considera o secretário da pasta, Moacir Paludetto Jr.
ALTA DEMANDA
Ainda conforme a Secretaria de Saúde, os meses de março e abril de 2024 foram os mais críticos, passando de 78.507 atendimentos realizados durante o bimestre. Em comparação com o mês de fevereiro, abril apresentou um aumento médio de 38,3%, sendo que as Unidades que tiveram os maiores impactos foram os Pronto Atendimentos do Palmares (com um aumento de 95,6%) e o Pronto Atendimento do Petrópolis (com alta de 54,5%). Nos meses de maio e junho, foram registradas reduções devido às melhoras apresentadas no quadro epidemiológico da dengue. Durante o período, foram realizados 62.404 atendimentos – uma queda de 20,5% comparado ao período anterior.
REFORÇO
Ainda com a terceirização da UPA – iniciada em julho, os Prontos Atendimentos 18 Horas ganharam reforços nas equipes de enfermagem. “Isso refletiu positivamente no reforço aos atendimentos. Os nossos moradores passaram a receber um atendimento ainda melhor”, disse Paludetto Jr. Ainda conforme o secretário, críticas a respeito de relativas demoras nos atendimentos sempre existirão, mas o foco da gestão está na garantia de equipes qualificadas bem como de medicamentos necessários para a realização dos respectivos atendimentos. “A classificação de risco realizada em todos os pacientes e de forma padronizada em todos os Prontos Atendimentos é fundamental, mesmo que enfrentemos críticas, muitas vezes sem fundamentos. É nítida a diferença entre o que tínhamos nos Prontos Atendimentos há 8 anos e o que temos atualmente. Isso nos dá segurança para enfrentarmos todas as demandas que a saúde pública necessita. Foi assim durante a pandemia do coronavírus, da mesma forma durante a epidemia de dengue”, reiterou.

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